quinta-feira, 31 de março de 2011

INVEJA: A TRISTEZA QUE MATA ...

A inveja é, sem dúvida, o mais antigo sentimento que se tem notícia, depois do amor. Pela inveja o mal entrou no mundo, pela inveja Caim matou Abel*1, pela inveja sofremos diariamente.

Podemos definir a inveja como "desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem, desejo violento de possuir o bem alheio".

Acredito que muitas vezes as pessoas não tem bem definido o que é a inveja, confundindo-a com o desejo de ser feliz tanto quanto o outro o é. Ou seja, ambicionamos conseguir as mesmas coisas de alguém e isto não é inveja, desde que por meios justos trabalhemos para tal, e além de tudo esse desejo é reconhecer em si próprio a capacidade da conquista.

Agora, a inveja é, repetindo, o desejo violento de se possuir o bem alheio, e sempre que há a inveja ela vem acompanhada da maldade.

Ora, se sentimos tristeza pela felicidade alheia, esse sentimento é desprovido de amor, portanto só pode haver ódio, e onde há o ódio há também o mal. Se assim não fosse, a inveja não seria considerada um pecado. Independente da religião, sabemos que a inveja nasce no mal e se torna um vício e fonte de muitos outros males.

E como distinguir a inveja da ambição?

A ambição acompanha os guerreiros, os fortes. Podemos ter objetivos para alcançar algo, no entanto, se não temos a ambição, ou seja, o anseio ardente que nos impulsionará para a realização concreta dos nossos planos, estes não passarão de ilusões.

A ambição é necessária na vida e não podemos nos envergonhar de dizer que a temos. Muitas vezes as pessoas receiam falar que a possuem, com medo de serem chamadas de egoístas ou algo que o valha, justamente pela incompreensão do seu significado.

Diferentemente dos ambiciosos temos os invejosos, que são, em grande parte, gananciosos e neste ponto é que reside toda a confusão, porque a ganância, normalmente nascida da inveja, também é uma ambição, porém, desmedida.

Veja, a ambição é salutar, desde que tenha limites. É sempre bom observamos que existe uma linha tênue que separa o bem do mal.

Dizem que a inveja mata e mata mesmo. A História nos mostra que ela é destruidora, destrói um único indivíduo como toda a humanidade, e também sabemos que do coração é que brota todo e qualquer sentimento, portanto, está em nossas mãos decidir pelo bem ou pelo mal. Precisamos perceber que nossas inclinações perversas que obscurecem a consciência e corrompem nossa avaliação do certo e do errado, acontecem sempre que nos distanciamos do Amor.

Alguém pode estar questionando porque iniciamos dizendo que a inveja nos faz sofrer diariamente e a resposta está nas injustiças, nas desigualdades, no orgulho, nas discórdias que ameaçam sem cessar a paz e causam as guerras.

Se desejamos um mundo melhor devemos nos afastar do mal, usar o nosso livre arbítrio em favor do bem, e não permitir que a cobiça seja um açoite cruel ao nosso próximo.


Carlos Alberto e Gilmar Aleixo, cuidando
de quem precisa,
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TRABALHO DE VERDADE!


VOLTANDO NO TEMPO...






Imagine que você, com sua idade atual, acaba de voltar no tempo. Estamos em 1968, no Rio de Janeiro. Em que é que você está pensando? O que é que você faz no dia-a-dia?

Imagine que você é de classe média e está se preparando para o vestibular. Assustador. A faculdade tem vagas reduzidas. Aliás, essa é uma das bandeiras do movimento estudantil: alargar o funil que desemboca na universidade. Que curso você vai seguir? A maioria quer ser engenheiro, médico, advogado. Mas tem gente que quer conhecer o Brasil para transformá-lo: vão estudar sociologia, história, filosofia e até economia. Um amigo seu diz, brincando, que tem um professor de sociologia da USP que um dia ainda vai ser presidente da República.

Na faculdade, quem não é de esquerda está por fora. Claro que há uma povão de gente alienada, que nem dá bola para o que acontece no país. Mas você e seus amigos são conscientizados. O problema é que existe uma floresta de partidos e grupelhos de esquerda: PC do B, AP, Polop, Dissidência na Guanabara e tantos outros (sigla era um troço importante naquela época). Só não vale o PCB, que não é bem visto pela garotada, que o chama de “Partidão”. Parece com um velho sábio que não dá mais no couro. Na verdade, o fato de o PCB não aceitar a luta armada contra o regime tira o charme dele. Afinal, todos temos pôster de Che Guevara e Ho Chi Minh na parede de casa e gostamos de nos imaginar na selva entre os camponeses, com idéias na cabeça e um fuzil na mão.

As pessoas lêem o suficiente para não se sentirem alienadas. Estamos em 1968 e alguns autores são obrigatórios: Leo Huberman, Engels, Lênin, Nélson Werneck Sodré, Caio Prado Jr, Moniz Bandeira e o famoso manual marxista de Politzer. Quem não leu, ouviu falar. O que é suficiente para participar de um debate, que é o que mais interessa. Para os mais metidos a espertos, cabe citar Marcuse, Althusser, Gramsci e Erich Fromm.

No corredor da faculdade, vocês discutem política. Baixinho, mas escancarado (até 1968 ainda dava para fazer isso). De um lado, os que acham que primeiro devem organizar os trabalhadores para depois partir para luta armada, do outro, os que acham que a luta armada organizará os trabalhadores. Isso mesmo que você está lendo: na cabeça do pessoal, a revolução está ali na esquina. É só pegar.

Hoje tem passeata convocada pela UNE. Na faculdade, pintamos as faixas com os dizeres manjados como “Abaixo a ditadura” e o provocativo “Povo armado derruba a ditadura”. Vamos para a passeata? É um problema. Sua mãe tem medo, seu pai (na época, é claro, lembre-se de que estamos em 68) apoiou o golpe. Melhor ir escondido. Se você é mulher pior, porque tudo é proibido: freqüentar boate, beber, chegar em casa tarde da noite, viajar com o namorado e, óbvio, ir à passeata. Portanto, mais uma que vai escondida alegando que ia “ficar na biblioteca estudando”.

Lá está você com o pessoal, no centro da cidade. Gritando palavras de ordem contra o regime. Dos edifícios, papel picado e aplausos. O apoio dos escritórios te enche de autoconfiança e você realmente se sente fazendo algo de importante na história do Brasil. Na cabeça, o grande hino da época, Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré: “Vem, vamos embora / que esperar não é fazer / quem sabe faz a hora / não espera acontecer”...

De repente, chegam os homens. Marcham juntos, compactos, uma massa sem indivíduos. É a polícia. Escudo, cassetete de madeira, capacete protegendo o miolo mole. Corre que eles estão vindo! Dá tempo de pixar o muro com o spray “Abaixo a repressão!” Sai fora. O cheiro de gás lacrimogêneo incomoda. Hora de botar a pastilha de Cebion debaixo da língua, lenço molhado no nariz. O pau cantou! Contra a violência cega, a consciência estudantil, contra a brutalidade do Estado, pedradas, xingamentos e alma libertária transbordando.

Não há graça nenhuma. Tem gente que sai com o rosto ensopado de sangue, hematomas pelo corpo, dentes quebrados, Muitos são presos e empurrados para o carro coração de mãe. Haja claustrofobia. Seguirão para a delegacia, para serem fichados, humilhados e levar uns cascudos. Só no final do ano é que a polícia começa a atirar para matar.

Se você não apanhou muito nem foi preso, dá para chegar num barzinho no começo da noite, Depois de uns chopes, ou cuba-libre (rum com Coca-Cola), todo mundo ficava animado para contar pela décima vez suas proezas, sempre um pouquinho exageradas, é claro. Você pode estar interessado(a) numa pessoa, num cara ou numa menina. (Mas não há duplo sentido: o homossexualismo não era tolerado nem pela esquerda. Muitos guerrilheiros machos se remoeriam de culpa pelos anônimos desejos inconfessáveis. Só no final dos anos 70 as mentalidades começaram a mudar.) Pois bem, se você estivesse a fim de alguém, logo trataria de falar alto para aparecer. Essas coisas não mudaram demais desde então, não é mesmo? Um bom caminho era se mostrar intrépido no combate aos policiais e, ao mesmo tempo, estar por dentro das últimas novidades culturais.

No cinema, contavam muito os filmes intelectualizados. O esquema de Hollywood, bajulando atores e espetáculos, não estava com nada. Pelo menos nos papos-cabeça. O negócio era filme de diretor-autor. Antonioni (Blow-up, 1967, e , Zabriesky Point, 1969), Jean-Luc Godard (A Chinesa, 1967), Pasolini, Bergman, Visconti, Fellini e o nosso Glauber Rocha ( Terra em Transe, 1967, Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, prêmio de Cannes 1969 como melhor diretor), É claro que também se via muita coisa comercial... Aí as estrelas eram Marlon Brando, Richard Burton, Marilyn Monroe, Sophia Loren, Jane Fonda, Paul Newman, Marcelo Mastroiani, Alain Delon e, claro, Jane Fonda, que depois de posar nua virou militante contra a Guerra do Vietnã.

Em literatura, a turma gostava de coisas engajadas como obras de Brecht, Maiakovski, Pablo Neruda, Gorki, Sartre. Mas também valia Franz Kafka, o judeu tcheco que escrevia em alemão sobre o absurdo da sociedade burocrática. O americano Henry Miller descrevia o sexo com uma crueza tão violenta que achavam que era arte. Quem já gostava de misticismo lia Hermann Hesse.

Claro que ninguém era um chato de ir a um bar e ficar conversando sobre coisas intelectuais e políticas o tempo inteiro. Isso só existe em série da Globo. As pessoas também dançavam, iam a festas, bebiam além da conta, namoravam, iam às compras, estudavam para as provas.

Toda menina moderninha falava de amor livre. Anticoncepcional era a pílula da moda. Entretanto, mesmo entre o pessoal de esquerda, havia muito conservadorismo. A maioria das moças casaria virgem mesmo e, no máximo, permitiriam algumas carícias avançadas. Mulher que transasse com alguns caras era vista como “galinha”, e certamente ninguém iria querer algo mais “sério” com elas. Como já ensinava Maquiavel no Renascimento italiano, os preconceitos têm mais raízes do que os princípios.

FONTE: http://www.culturabrasil.pro.br/ditadura.htm

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terça-feira, 29 de março de 2011

É PRECISO DESTRUIR A OBRA DA ESCRAVIDÃO...

Senhores, a propriedade não tem somente direitos, tem também deveres e o estado de pobreza entre nós, a indiferença com que todos olham para condição do povo, não faz honra à propriedade, como não faz honra aos poderes do Estado. Eu Joaquim Nabuco, não separarei mais as duas questões - a da emancipação dos escravos e a democratização do solo. Uma vez é o complemento da outra. Acabar com a escravidão não basta; é preciso destruir a obra da escravidão.











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ARISTOCRACIA ....

Aristocracia pode ser definido como um grupo constituído por integrantes de camadas sociais com grande poder político e econômico. Esta camada social era típica do período em que a monarquia existiu em grande parte das nações européias. Portanto, muitos aristocratas faziam parte da nobreza.

Os aristocratas possuíam privilégios em relação às outras classes sociais. Eram detentores de grandes propriedades rurais e tinham uma grande influência na condução da vida política de seus países.


A aristocracia tinha um jeito próprio de se vestir e freqüentava apenas locais destinados ao seu grupo. Os aristocratas não se misturavam com integrantes de outras camadas sociais.



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sábado, 26 de março de 2011

QUE DEUS ESTENDA A MÃO E AMPARE ESTE BEBEZINHO....


Os vereadores Carlos Alberto e Gilmar Aleixo, vem humildemente aos amigos leitores, solicitar um veemente apelo a participação de todos, nesse Ato de Amor a Vida e Solidariedade, vamos todos participar, divulgue!


Simplesmente reenvie este email, nao necessita dinheiro...

Por favor esta bebezinha tem apenas 4 1/2 meses e ela encontra-se gravemente doente, e se puder no minimo re-encaminhar este e-mail para todos os seus contatos estaria contribuindo 10 centavos para a operação dessa bebezinha.

Deus abençõe todos que re-encaminharem este email, e perdoe quem ignorou .

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sexta-feira, 25 de março de 2011

A PROCURA DE MARIA CECILIA...






Os vereadores Carlos Alberto e Gilmar Aleixo, solicitam aos nossos nobre leitores que divulgue a foto de Maria Cecilia, desaparecida em 26 de fevereiro desse corrente ano, em caso de informação do seu paradero favor ligar para (21) 7826.9408, vamos juntos procurar nossa amiga Maria Cecilia, repassem para seus amigos, seja por blog ou e-mail, quanto mais gente saber melhor, obrigado a todos.




É recente.. talvez ainda haja uma chance!
DIVULGUEM POR FAVOR!!!




Veruska Vilarim
8839-5647 OI
8117-7060 VIVO



Informações:
Disque Denúncia> 0800 15 63 15
DEIC / DIVISÃO
ou
ANTI - SEQÜESTRO

(11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 (11)3823-5867 ou3823-5868


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